“A
consciência é o melhor livro de moral e o que menos se
consulta.”
Depois de dois ótimos
horários com meu querido professor Josenilson, tudo o que foi
conversado em sala ficou martelando em minha cabeça.
Pegando um tema no
geral de todas as aulas até hoje, sempre batemos na mesma
tecla: a mídia nos faz escravos da banalidade.
O mundo parece ter
perdido todo o “conteúdo” e só restou o
“insignificante”; sabe, tudo aquilo para qual nem deveríamos
ligar e onde, exatamente, depositamos toda nossa importância.
Coisas se tornaram mais valiosas que pessoas, e ainda assim, temos a
coragem de considerarmos-nos éticos. Simplesmente, nem sabemos
o que é ética. -Um
conjunto de valores morais e princípios que deveriam ser
fundamentais na sociedade, mas que esquecemos
de levar em consideração no dia a dia, que serve apenas
como palavras vazias. Assim como esquecemos-nos de pensar.
Influenciados sem nem
perceber, com mudanças drasticamente rápidas, perdemos
a consciência de certo e errado, importante ou irrelevante.
Conclusão:
aquilo a qual denominamos opinião-própria, na verdade,
é apenas o que impõem a nós. O longínquo
(aquilo que está distante no espaço ou no tempo)
torna-se apenas uma fração de segundo, e a vida passa,
sem que percebamos, sem que sequer pensemos, escolhemos por nós
mesmos. Talvez esteja na hora de começarmos a
conscientizar-nos sobre nosso próprio ser e o mundo, e
o que realmente importa. E o que realmente queremos. E no
que realmente acreditamos.
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